quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Guerra Química

Eu costumo dar uma olhada mensal na Pré-Univesp, uma revista virtual editada pelo programa de Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Todo mês, como já comentei em alguns posts no ano passado, a revista escolhe um tema e tenta traçar o maior número de conexões possíveis, reunindo textos, vídeos, infográficos das mais diversas disciplinas.
Este mês o tema da revista é o desenvolvimento da Química. As abordagens são várias, mas me chamou a atenção o artigo sobre Guerra Química, com um interessante trecho sobre a Primeira Guerra Mundial.
Fica a sugestão de leitura.

Mau uso da ciência
Armas químicas são exemplos da utilização irracional dos avanços científicos

Por Patricia Piacentini

(...)
Durante a Primeira Guerra Mundial, cientistas pesquisaram um grande número de substâncias para o emprego bélico. Dessas, 12 foram efetivamente empregadas no campo de batalha, com efeitos lacrimogênios, asfixiantes ou irritantes.
Entretanto, o primeiro uso em larga escala dessas armas ocorreu em 1915, na batalha de Ypres, na Bélgica, onde os alemães abriram as válvulas de numerosos cilindros que continham cerca de 60 toneladas de gás cloro, que, levados pelo vento, atingiram a tropa britânica. “Em questão de minutos, homens desesperados, mãos na garganta, deitavam-se no chão ou cambaleavam em retirada. Do seu efetivo naquela batalha, cinco mil soldados morreram devido aos efeitos do cloro e milhares dos que sobreviveram ficaram incapacitados de lutar pelo resto da guerra. Somente os alemães usavam máscaras de gás naquele dia. Esse foi o início da guerra química moderna”, relata Ilha.
(...)

Reportagem completa AQUI.

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