Mostrando postagens com marcador Simulado. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Simulado. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Simulando...


Eu não tenho certeza o quanto é positivo realizar provas. Quero dizer que avaliações como forma de medir ou verificar a aprendizagem são necessárias, mas tenho dificuldade em aceitar um número muito grande de provas e testes quase semanais realizados por alguns colégios e cursinhos. No entanto, quando se trata de vestibular e ENEM considero importante você simular não só a prova em si, mas o ambiente, o tempo necessário, a expectativa. Afinal, tudo isso vai contar no dia D.

Então, lá vai uma oportunidade de você simular seu ENEM na faixa (sim, de graça!) e em casa.

'Estado’ e Geekie lançam simulado do Enem online com boletim personalizado
Inscrições gratuitas estão abertas até 5 de outubro e provas serão aplicadas nos dias 6 e 7; aluno saberá quais são seus pontos fracos

Nos dias 6 e 7 de outubro, na reta final de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio, estudantes de todo o País terão um aliado inovador: o “Pré-Enem”, simulado gratuito online com questões inéditas que entregará boletins personalizados indicando temas que o candidato deve revisar para melhorar o desempenho. O serviço é resultado de uma parceria entre o Estado e a Geekie, startup de tecnologia aplicada à educação. As inscrições já podem ser feitas pelo site www.geekie-estadao.com.br, até 5 de outubro.
O exame, criado por professores de ensino médio e de cursinhos, seguirá a metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI), a mesma do Enem, que dá pesos diferentes a questões segundo seu grau de dificuldade. Assim, o candidato poderá estimar seu nível de preparo no mesmo padrão do exame oficial (veja infográfico abaixo).
O aluno terá acesso ao Simulado Enem 2012 Geekie+Estadão no mesmo site da inscrição nos dias 6 e 7, um fim de semana. O estudante pode escolher o horário em que vai iniciar a prova. O acesso estará liberado das 6 horas às 23h59, nos dois dias. O aluno terá quatro horas e meia para fazer o exame, sem interrupções.
No sábado serão 90 questões de Ciências Humanas e de Ciências da Natureza e, no domingo, mais 90 itens, de Linguagens e Códigos e de matemática. Não haverá prova de redação.

+ Info AQUI


Eu, particularmente, gostei muito da proposta. Se algém for se inscrever, por favor, depois me conta como foi!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Simulados, testes e estudos em geral

Não sou de ficar fazendo propaganda por aí, mas também não vou deixar de passar boas informações para frente.
Vi e gostei do trabalho do IgEduca, o portal de educação do IG. Para quem se propôs a ralar em casa e a estudar diariamente, pode ser uma ótima ajuda. Tem de roteiros de estudo a questões de vestibulares passados, todas corrigidas e comentadas.
Dá uma conferida, não custa nada mesmo. Mais material para estudar nunca é ruim!

domingo, 14 de novembro de 2010

FUVEST

Pessoal,
A FUVEST está chegando e para muita gente isto é motivo de calafrios. A verdade é que, nesta altura do campeonato, ou se está preparado ou desencana. Cruel? Talvez, mas é sincero. O que se pode fazer agora é uma auto-avaliação para tentar identificar suas maiores fragilidades. Assim seria possível nestes últimos 14 dias antes da prova, corrigir alguns detalhes.
Para isso vale a pena dar uma olhadinha neste simulado que anualmente a Folha de S. Paulo prepara.
Boa resolução para todos!

Simulado AQUI.

As respostas você pode conferir AQUI.



Antes que me acusem de fazer propaganda da Folha, se alguém souber de outro simulado on-line me avise que eu posto aqui.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Treinar nunca é demais...

Faz algum tempo que postei aqui o link para um simulado Fuvest publicado pela Folha de S. Paulo. Apesar de não ser novidade, posto agora o simulado feito pelo Anglo para o Estadão.
Mas quem for fazer fique atento. Quando, após clicar no link, aparecer a tela do simulado irá disparar um cronômetro. Se você quiser fazer o simulado seguindo o relógio do jornal se prepare antes!

Simulado Estadão/Anglo vestibulares AQUI

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vestibular da Unicamp de cara nova


Para quem ainda não ficou sabendo (e pretende presta a prova) a Unicamp decidiu mudar seu exame de admissão. E um novo modelo com uma nova "filosofia" implica em mudança de estratégia por parte do vestibulando. Veja o que mudou e experimente fazer o Simulado Oficial da Unicamp para a nova prova.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo,
A Unicamp fez ontem [16 de maio] seu primeiro simulado, com o novo modelo da prova que será adotado este ano no vestibular. A partir do próximo processo seletivo, o candidato deve produzir três textos de gêneros diferentes e responder 48 questões de múltipla escolha.
O tempo de duração da prova da primeira fase passará de quatro para cinco horas. Em 15 de junho, será divulgado o resultado final do simulado para os participantes.
Para ver o Simulado, clique AQUI.
Para ver o Gabarito, clique AQUI.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dos comentários para o post!

Dica da Dayana, 3A:

Simuladão Enem-Guia do Estudante 2010
Quando?
Dias 15 e 16 de maio

Onde?
Nos 4 campi da Universidade Anhembi-Morumbi na Cidade de São Paulo

Como?
Inscrições até o dia 13 de maio no site do Simuladão

Quanto?
GRATUITO

Segundo a Dayna, "é uma forma de treinar para o vestibular e a concorrer a um carro e a notebooks". Concordo plenamente, tanto é que já está divulgado. Também espero que interesse a mais alunos!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ajuda é sempre bem vinda...

O jornal Folha de S. Paulo, para quem não sabe, tem um caderno semanal exclusivo sobre vestibulares, o Fovest (não confundir com o vestibular da USP).
Não pretendo fazer propaganda para a Folha, mas é sempre bom divulgar as praticidades. Sempre, ou quase sempre, são publicadas questões de vestibular, jornalistas comentam temas importantes e especialistas orientam sobre escolha de profissões.
Às vésperas do vestibular da FUVEST do ano passado foi publicado um simulado confeccionado especialmente para o jornal. Além das questões, oferecem também as respostas comentadas no site do jornal. Fiquem atentos, pois certamente irão publicar simulados para o ENEM e para os vestibulares deste ano.

 Acesse aqui o arquivo em pdf e aqui as respostas divididas por matéria.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Gabarito do Simulado - 2º Anos

Seguem as questões exatamente como cairam no simulado do dia 20 de março, inclusive com a mesma numeração. Em destaque estão as respostas, apesar de já terem sido discutidas em sala de aula.
Não se esqueçam que se trata de matéria da Prova Bimestral. Fica a dica!

41. Com relação ao período colonial, tanto na América Portuguesa quanto na América Espanhola, considere as seguintes afirmações:
1. a mão-de-obra escrava africana, empregada nas atividades econômicas, era a predominante.
2. as Coroas controlavam as economias por intermédio de monopólios e privilégios.
3. os nascidos nas Américas não sofriam restrições para ascender nas administrações civis e religiosas.
4. a alta hierarquia da Igreja Católica mantinha fortes laços políticos com as Coroas.
5. as rebeliões manifestavam as insatisfações políticas de diferentes grupos sociais.

Das afirmações acima, são verdadeiras apenas
(A) 1, 2 e 3
(B) 1, 3 e 4
(C) 2, 3 e 5

(D) 2, 4 e 5
(E) 3, 4 e 5


42.














Este quadro, pintado por Frans Post por volta de 1660, pode ser corretamente relacionado

(A) à iniciativa pioneira dos holandeses de construção dos primeiros engenhos no Nordeste.
(B) à riqueza do açúcar, alvo principal do interesse dos holandeses no Nordeste.
(C) à condição especial dispensada pelos holandeses aos escravos africanos.
(D) ao início da exportação do açúcar para a Europa por determinação de Maurício de Nassau.
(E) ao incentivo à vinda de holandeses para a constituição de pequenas propriedades rurais.


43. No Brasil, os escravos
1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas.
2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores.
3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões.
4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola.
5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.

Das afirmações acima, são verdadeiras apenas
(A) 1, 2 e 4.
(B) 3, 4 e 5.
(C) 1, 3 e 5.
(D) 1, 2 e 3.
(E) 2, 3 e 5.


44. (...) O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição. (Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), Política tirada da Sagrada Escritura)

Com base no texto, assinale a alternativa correta.
(A) O autor critica o absolutismo do rei e enfatiza o limite da sua autoridade em relação aos homens.
(B) Para Bossuet, o poder real tem legitimidade divina e não admite nenhum tipo de oposição dos homens.
(C) Bossuet defende a autoridade do rei, mas alerta para as limitações impostas pelas obrigações para com Deus.
(D) Os princípios de Bossuet defendem a soberania dos homens diante da autoridade divina dos reis.
(E) O autor reconhece o direito humano de revolta contra o soberano que não se mostre digno de sua função.


45. Observe a gravura, produzida na época da Revolução Francesa de 1789.


Gravura popular de 1789, anônima.

Pode-se afirmar que os personagens da gravura representam
(A) o ideal que caracterizava o estado Absolutista, segundo o qual o poder do monarca não conhecia limites.
(B) os interesses da nobreza que, em aliança com a Igreja e os trabalhadores urbanos, assegurou os privilégios feudais.
(C) a insegurança durante a fase do Terror jacobino, que ocasionou o êxodo da população civil para o campo, em busca de proteção.
(D) a tentativa de unir a sociedade francesa para superar as dificuldades econômicas enfrentadas nas vésperas da revolução.
(E) a exploração do terceiro estado pelo clero e pela nobreza, cuja contestação desencadeou o processo revolucionário.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Orientações para o simulado III

Gostaria de comentar mais uma questão de vestibular, no caso, da FUVEST de 2009. O texto da questão é extremamente enxuto, direto e, por isso um tanto perigoso. Além disso, pede que se compare três momentos históricos diverentes. Vejamos.

Em três momentos importantes da história européia – Revoluções de 1830-1848, Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, e movimentos fascista e nazista das décadas de 1920-1930 – nota-se a presença de uma força ideológica comum a todos esses acontecimentos.

Trata-se do
A) totalitarismo.
B) nacionalismo.
C) imperialismo.
D) conservadorismo.
E) socialismo.

A não ser que você tenha muito claro para si o que aconteceu nestes três momentos, recomendo que tente se localizar pelas alternativas.
A) Totalitarismo: regime totálitário, de modo simples, é o nome que se dá normalmente às ditaduras de inspiração nazi-fascistas por controlarem tanto os corpos quanto às mentes. Ou seja, controle da ação política e manipulação das opiniões por um aparato de censura e propaganda.
B) Nacionalismo: valorização da cultura de um determinado grupo em detrimento de outro.
C) Imperialismo: movimento mais econômico que político ou social responsável por ampliar a influência de diversos países, principalmente europeus, sobre domínios da África e da Ásia. Temos também o imperialismo cultural, típico do período da Guerra Fria.
D) Conservadorismo: posição de quem é conservador, avesso a mudanças.
E) Socialismo: podemos considerar aqui como avesso ao conservadorismo e também contrário ao Capítalismo. Em outros termos, favorável ao controle da economia e da política pelos trabalhadores de forma igualitária e contrária a exploração de uma elite proprietária.

Qual desses elementos está presente SIMULTANEAMENTE nos três momentos históricos elencados no enunciado? A chave é entender o sentido de "força ideológica", ou seja, energia capaz de reunir as massas.
Revoluções de 1830-1848, chamada também de a Primavera dos Povos, desencadea a formação de Estados Nacionais e a valorização das culturas nacionais, ou seja, do nacionalismo.
O revanchismo francês, a disputa entre alemães e ingleses, o pan-eslavismo, são todos elementos nacionalistas presentes na Primeira Guerra Mundial.
O nazi-fascismo tinha por princípio valorizar o "nós" a partir da crítica feroz do "outro". Não podemos esquecer que Nazismo vem de Nacional, em alemão.

Ou seja, alternativa B.

terça-feira, 9 de março de 2010

Orientações para o simulado II

Conforme combinado, vou usar uma questão de vestibular para mostrar como se evita tropeços bobos. Mas ATENÇÃO, não estou sugerindo que tudo se resolve com macetes, dicas, manhas, etc. Se vocês não estudarem, não há milagres!

FUVEST 2010

"E o pior é que a maior parte do ouro que se tira das minas passa em pó e em moeda para os reinos estranhos e a menor quantidade é a que fica em Portugal e nas cidades do Brasil..."
João Antonil. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711.
Esta frase indica que as riquezas minerais da colônia:

a) produziram ruptura nas relações entre Brasil e Portugal.
b) foram utilizadas, em grande parte, para o cumprimento do Tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra.
c) prestaram-se, exclusivamente, aos interesses mercantilistas da França, da Inglaterra e da Alemanha.
d) foram desviadas, majoritariamente, para a Europa por meio do contrabando na região do rio da Prata.
e) possibilitaram os acordos com a Holanda que asseguraram a importação de escravos africanos.

 
Você, aluno ou aluna, leu o texto com cuidado. Viu que se trata de um escrito do século XVIII, que trata de Brasil e Portugal, ouro. Já se situou temporal e tematicamente. Mas é necessário ter certeza do que acabou de ler, buscar uma compreensão total.
O autor fala de ouro em pó e em moeda. Bom, moeda é usado em comércio e ouro em pó é sempre melhor para contrabandear, afinal, não foi derretido, transformado em lingotes e separado o Quinto. Então o autor está falando de comércio e contrabando, duas formas de se transferir riqueza não só entre Portugal e Brasil, como também com "reinos estranhos". Não se assuste, estranho é apenas fora do previsto, ou seja, qualquer reino que não fosse a metrópole era estranho.
Como aluno(a) atento(a) que é, vai ler alternativa por alternativa.
a) Ruptura? Alguém falou em ruputura, separação, quebra, rompimento, no texto? NÃO.
b) Tratado de Methuen? Putz, você não sabe lembra exatamente o que foi este tratado... Bom, pula para a próxima, mas fique atento(a).
c) De cara você precisa ficar atento(a): falou em "exclusivamente". Palavras como "sempre", "nunca", "exclusivo", são sempre perigosas. E porque seriam as riquezas minerais brasileiras exclusivamente para os interesses franceses, ingleses e alemães? Estamos em pleno Antigo Regime, monopólio e exclusivismo entre colônia e metrópole. Além disso, a Alemanha nem existe enquanto país ou reino nesta época.
d) Contrabando o texto fala que existia. Mas vamos lembrar do mapa da América do Sul e da Colonização Ibérica. Rio da Prata era território espanhol e fica um bocado longe das Minas Gerais. Ao mesmo tempo, Portugal tentava cercar e proteger a todo custo suas minas. O contrabando existia, mas não chegou a ser o caminho "majoritário" do ouro para a Europa e muito menos pelo Rio da Prata.
e) É verdade que os holandeses participavam do tráfego de escravos e também é verdade que os escravos eram comprados com o dinheiro conseguido nas Minas. Mas o gasto com mão-de-obra nunca, em nenhuma relação produtiva, pode ser o motivo do maior gasto de dinheiro. Senão não há porque produzir.
 
Bom, você continua não sabendo lembrando o que foi o Tratado de Methuen, mas já sabe que a alternativa B é a correta.
Para não passar em branco:
O Tratado de Methuen, também conhecido como Tratado dos Panos e Vinhos, foi um acordo assinado entre Inglaterra e Portugal, em 1703. Pelos seus termos, os portugueses se comprometiam a consumir os têxteis britânicos e, em contrapartida, os britânicos, os vinhos de Portugal. Não se trata de um acordo de exclusividade ou um "decreto de dependência", mas marca a entrada dos produtos manufaturados ingleses no mercado português destacando a fragilidade de sua produção.
Com três artigos, é o texto mais reduzido da história diplomática européia:
 
I. Sua Majestade ElRey de Portugal promete tanto em Seu proprio Nome, como no de Seus Sucessores, de admitir para sempre daqui em diante no Reyno de Portugal os Panos de lãa, e mais fábricas de lanificio de Inglaterra, como era costume até o tempo que forão proibidos pelas Leys, não obstante qualquer condição em contrário.


II. He estipulado que Sua Sagrada e Real Magestade Britanica, em seu proprio Nome e no de Seus Sucessores será obrigada para sempre daqui em diante, de admitir na Grã Bretanha os Vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja Paz ou Guerra entre os Reynos de Inglaterra e de França), não se poderá exigir de Direitos de Alfândega nestes Vinhos, ou debaixo de qualquer outro título, directa ou indirectamente, ou sejam transportados para Inglaterra em Pipas, Toneis ou qualquer outra vasilha que seja mais o que se costuma pedir para igual quantidade, ou de medida de Vinho de França, diminuindo ou abatendo uma terça parte do Doreito do costume. Porem, se em quaquer tempo esta dedução, ou abatimento de direitos, que será feito, como acima he declarado, for por algum modo infringido e prejudicado, Sua Sagrada Magestade Portugueza poderá, justa e legitimamente, proibir os Panos de lãa e todas as demais fabricas de lanificios de Inglaterra.

III. Os Exmos. Senhores Plenipotenciários prometem, e tomão sobre si, que seus Amos acima mencionados ratificarão este Tratado, e que dentro do termo de dous meses se passarão as Ratificações.

Por hoje é só.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Orientações para o simulado I

Senhores e senhoras, em breve vocês terão um simulado pela frente e, depois disso, um Vestibular. Afinal, não adianta só ficar simulando, uma hora é pra valer.
A questão é que vocês devem encarar o simulado da forma mais realista possível. Ou seja, fazer como se fosse pra valer desde o começo. Ok, não é necessário ficar sem dormir, tenso e preocupado na véspera. Deixe isso para o Vestibular no final do ano. Porém é interessante imaginar que o simulado (e o nosso primeiro será no dia 20 de março) vai não só imitar uma prova da FUVEST (ou UNESP, PUC, etc) no seu formato, mas também na cobrança pelos estudos e na postura exigida de cada um.
As questões de múltipla escolha, os famosos TESTES, não são a princípio nem mais fáceis nem mais difíceis que questões discursivas. Se você pensar que basta fazer um X, bom, aí de fato qualquer um responde testes. Mas hoje em dia os vestibulares estão mais cuidadosos e formulando as questões de modo que a exigência é a mesma em qualquer tipo de questão.
De modo geral vocês precisam saber que três elementos são fundamentais e que toda questão irá pedir mais ou menos de cada um deles:

1. Conhecimento prévio: sim, meus/minhas jovens, vocês precisam estudar antes até mesmo para o simulado. E pior, você precisa estudar tudo e evitar esquecer o que estudou no mês passado só porque aprendeu algo novo neste mês. Consultem seus cadernos, leiam o livro, perguntem para o professor e, importante, leiam jornais e revistas com frequência. Isso pode te salvar numa emergência!

2. Capacidade de associação: cada dia os vestibulares querem verificar mais sua capacidade de correlacionar conteúdos e disciplinas diversas que simplesmente perguntar sobre algo pontual. Por exemplo: navegações na Antigüidade, na Modernidade, doenças de navegantes (Biologia), deslocamento das caravelas (Física), etc. A Unicamp fez o vestibular de 1999 todo assim!

3. ATENÇÃO! Além de ser obrigatório que você compreenda os enunciados, os textos oferecidos e as alternativas, é fundamental que você se mantenha atento. Não estou dizendo que há pegadinhas. Isso é coisa do passado. Mas todo texto possui detalhes. Dizer "sempre" é totalmente diferente de dizer "às vezes". Já vi gente errar questão simplesmente porque deixou de ler um "não".

Numa próxima mostrarei algumas estratégias para facilitar a resolução de testes. Não é mágica ou truque, apenas técnica.