Eu me considero essencialmente urbano, gosto do barulho e da bagunça, da música urbana - não no sentido da Legião Urbana, mas... - gosto dos excessos dos grandes centros, da estética caótica e, não poderia ser diferente, adoro grafite ou como se diz hoje em dia, de arte de rua. Mas apesar de gostar muito, de procurar em cada cidade que visito um canto, um muro, um poste com alguma manifestação, não entendo muita coisa desta produção artística, sua história ou suas linguagens. É por isso que achei tão interessante esta matéria da Revista de História. Para quem gosta e quer saber um pouco mais, fica a sugestão.
Grafite x pichação: dois lados da mesma moeda?
Lei que proíbe venda de spray para menores de idade, debate na ABL e exposição em Los Angeles colocam a chamada arte de rua no foco da discussão
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