Segundo o "perfil", o jornalista de 32 anos é formado pela Universidade Stendhal de Grenoble (França) e está na Folha desde 2008."Trabalhou para diversos veículos franceses, como as rádios BFM e Radio France Internationale. No Brasil, passou pelo “Correio Braziliense”. Especializado em Oriente Médio, Adghirni participou da cobertura de revoltas na Tunísia, Líbia e Egito."
O interessante é que ele se esforça em mostrar um Irã menos "exótico" ou "fanático", apesar dos comentários um tanto ignorantes de alguns leitores.
Em tempos de tensões internacionais, eu recomendo o interessante texto abaixo:
Iranianos e americanos, tudo a ver
Iranianos e americanos são muito mais próximos do que se imagina e compartilham inclusive uma maneira muito parecida de enxergar o mundo e a si próprios.
A tese, que pode soar esdrúxula, é defendida pelo veterano repórter e escritor Scott Peterson no jornal “Christian Science Monitor”, uma das mais respeitadas e tradicionais publicações do jornalismo americano.
Peterson sustenta que os dois países têm tudo para voltar a ser “aliados naturais”, como foram até a Revolução Islâmica de 1979. O autor lembra que o Irã foi um dos únicos países do Oriente Médio onde as pessoas acenderam velas em massa em apoio aos EUA após o 11 de Setembro.
O artigo, divulgado dias atrás no site do jornal (link abaixo), argumenta que as semelhanças entre as duas populações podem ser organizadas em torno de cinco características comuns... (CONTINUA)
Eu fiquei surpreso em me deparar com tantas semelhanças onde só se destaca, normalmente, as diferenças.
Se você não se fecha em meia dúzia de ideias mal amarradas, aproveite e vá ao cinema assistir ao ganhador do Oscar de Melhor Filmes Estrangeiro, A Separação. Vale a pena!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Segundo o dicionário, liberdade de pensamento é o "direito que cada um tem de expor suas opiniões, crenças e doutrinas", e este direito é garantido aqui. No entanto, qualquer comentário sexista, racista ou de algum modo ofensivo será apagado.